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Protagonista de quatro filmes da saga ‘After’, Josephine Langford fala sobre o que é tão esperado no terceiro filme, conselhos sobre relacionamento, como escolhe seus papéis e muito mais para a revista alemã MadChen. Confira a tradução da matéria na íntegra:
MadChen: O que podemos esperar de After: Depois do Desencontro?
Josephine Langford: No fim de ‘After: Depois da Verdade’ Tessa recebe uma oportunidade de emprego na Vance Publishing. No terceiro filme, teremos algumas respostas às questões angustiantes. Mais drama nos aguarda.
MC: O que você e Tessa têm em comum?
JL: Em muitas pequenas coisas posso me identificar com ela. Na medida em que, o sentimento de não pertencimento, como ela experimentou no primeiro filme na faculdade, não é desconhecido. Temos nossas diferenças e nossas semelhanças.
MC: Que conselho você daria a alguém que está em um relacionamento com um cara como Hardin?
JL: É uma história que não deve ser idealizada. Se você se deparar com alguém que é como Hardin no quarto filme, ótimo. Mas quando você encontrar alguém como Hardin no primeiro filme, que ainda não viveu todos esses acontecimentos, lembre-se de que não pode ou não tem que querer curar ninguém. O mais importante é cuidar de si.
MC: Você acha que as pessoas podem mudar?
JL: Todo mundo muda. Você nunca será a mesma pessoa aos 12, 21 ou 31 anos. Mas, neste contexto, o objetivo nunca deve ser querer mudar outra pessoa. Todos são responsáveis pela sua própria evolução, e isso é algo que Hardin faz na história.
MC: O que você está fazendo para se manter ocupada e com a cabeça fria durante essa pandemia?
JL: Sou muito sortuda por ter tido a oportunidade de trabalhar no filme durante a pandemia e felizmente, pude trabalhar em outro lugar também. Acabei de filmar um filme chamado ‘Evolution’ (Gigi & Nate) com Marcia Gay Harden, Charlie Rowe, Belushi e estou muito grata por isso ter sido possível.
MC: O que mudou no processo de trabalho?
JL: É definitivamente diferente. Para cenas em festas ou restaurantes, trabalhamos com menos figurantes. Também não temos a oportunidade de nos comunicar com as pessoas ou estabelecer uma conexão, porque você está sempre usando uma máscara e tem que manter distância.
MC: O que você faria se não tivesse se tornado atriz?
JL: Provavelmente seria uma psicóloga científica ou editora de cinema.
MC: Você já se envolveu em alguma discussão nas mídias sociais?
JL: Não, eu sempre tenho muito cuidado para não dizer nada que seja mal visto na internet. Não vejo sentido por trás disso. O bullying e os argumentos das redes sociais podem rapidamente levar a uma direção ruim.
MC: Você tem pessoas a quais você se inspira? Ou há alguém com que você gostaria de trabalhar?
JL: Quem eu realmente respeito é Toni Collette, que tomou algumas decisões muito corajosas. Também tenho muitos amigos que são atores que me inspiram, mas não no sentido de que eu deva imitar alguém.
MC: Qual foi a experiência mais vergonhosa no set ou durante as filmagens?
JL: Filmamos uma cena onde estava bem frio, com temperaturas abaixo de zero. Eu estava usando um vestido fino de verão e estava começando a resfriar. Meu nariz escorria o tempo todo e não havia lenços de papel, então limpei todo o meu catarro na manga da camiseta do Hero. Mas ele me ofereceu, o que foi muito gentil da parte dele.
MC: O que você mais sente falta quando você não está em sua cidade natal?
JL: Eu sinto falta das pessoas próximas a mim.
MC: Existe alguma coisa que você não pode ou não quer dispensar?
JL: Amo o mar e o ar da praia, mas meu coração não está apegado a coisas materiais.
MC: Como você escolhe seus papéis?
JL: Basicamente, é um processo de eliminação pois há muitas coisas que não quero fazer. Um projeto tem que me interessar muito e eu tenho que sentir que posso aprender com meu personagem. Quando eu leio algum roteiro e me identifico, geralmente é um bom sinal.
MC: Você teve um papel pequeno, mas essencial no filme da Netflix (Moxie), qual conselho você daria as meninas que estão em uma situação semelhante a Emma?
JL: Eu diria que, se você é vítima de violência sexual, não existe um caminho correto a se seguir. As circunstâncias variam e você deve fazer o que é melhor para você, mas é importante saber que existem formas de contato onde você pode encontrar ajuda, caso não obtenha o suporte imediato que precisa em seu ambiente casual.
MC: Qual foi o melhor conselho que alguém lhe deu?
JL: Que “tudo passa.”