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Com a estreia do filme ‘After: Depois do Desencontro’, o site de cinema conversou com a protagonista sobre como sua personagem mudou na terceira parte dessa história romântica, como foi fazer um filme em uma época de pandemia, sobre as expectativas dos fãs e muito mais. Confira a tradução da matéria na íntegra:

Hoje o novo filme da Diamond Films chega aos cinemas. E temos uma palavra de sua protagonista, Josephine Langford, sobre ele. Em “After: Depois da Verdade” houve dois finais cheios de suspenses para Tessa. Como esses finais se desenvolvem neste filme? Os fãs podem esperar mais finais de suspense e mais eventos. No final do segundo filme, Tessa recebe uma oferta para trabalhar na Vance Publishing em Seattle, e acho que isso é definitivamente um obstáculo no relacionamento. Eles serão capazes de ter um relacionamento à distância? Como eles farão isso funcionar? O pai de Tessa também reaparece no terceiro filme. Parece-me que os fãs podem esperar algumas respostas para essas perguntas e mais acontecimentos.

Kinoafisha: Tessa amadurece com suas experiências. Como alguém como seu pai a ajuda a se entender melhor?

Josephine Langford: Bem, ela não vê o pai há provavelmente dez anos. Para ela, aquela porta foi fechada por um tempo, sem expectativa de abrir novamente. Não acho que mude muito. Em vez disso, pode fornecer respostas às suas perguntas. E pode, de certa forma, se encerrar. No entanto, ver o pai novamente sem dúvida gera um turbilhão de situações que ela tem que enfrentar.

K: Uma das coisas sobre o relacionamento de Tessa e Hardin é que é extremamente apaixonante, mas, ao mesmo tempo, bastante tumultuado. Por qual motivo esse relacionamento está funcionando?

JL: Acho que há um aspecto do amor que é inexplicável. Às vezes, as pessoas gostam umas das outras e você não sabe por quê, elas simplesmente gostam. Eles têm uma conexão intelectual muito forte. Eles compartilham os mesmos valores e ambos tiveram infâncias difíceis. No fundo, eles são muito semelhantes, mesmo que não pareçam. Acho que isso é muito bom para um relacionamento.

K: Como Tessa amadurece ao longo da saga?

JL: Pois bem, quanto a Tessa, a observamos crescer, pois é uma jovem que ainda não experimentou certos aspectos da vida. Ela vai de uma pequena cidade a uma universidade, a ser uma mulher que se relaciona com circunstâncias diferentes, que tem um namorado e um emprego totalmente diferente do que pensava que ia ter. É a jornada de alguém dos dezoito aos trinta e poucos anos.

K: Como foi para você interpretar uma personagem por quase duas décadas de sua vida?

JL: Foi divertido. Nós paramos de interpretá-los quando eles tinham cerca de 20 e poucos anos (risos), mas é ótimo poder ter um arco de história e interpretar a mesma personagem em quatro filmes. E mostrar como ela muda e evolui. É um verdadeiro presente porque na maioria das vezes você não consegue fazer três sequências de um filme.

K: Como foi trabalhar com Castille Landon? Já que você também é atriz, foi mais fácil se comunicarem no set?

JL: Claro que sim. Sempre adoro trabalhar com diretores que são atores porque eles têm uma compreensão diferente do processo e sabem como comunicar algo. Foi muito útil que ela teve treinamento de atuação, especialmente para cenas que são mais sensíveis. E, acima de tudo, que ela era uma mulher. Eu acho ótimo que ela seja tão meticulosa, mas ela também é muito criativa e sensível.

K: Como foi filmar 2 filmes consecutivos?

JL: Bem, filmamos o terceiro e o quarto filmes de forma interligada. Filmamos a última cena do quarto filme e, em seguida, a primeira cena do terceiro filme consecutivamente. Foi um grande desafio manter a linha do tempo e onde seu personagem está nessa jornada. Acho que a forma como abordamos isso é tentando tratar os dois filmes como um único filme longo. Porém, o que sem dúvida ajudou do ponto de vista do tempo é que felizmente conseguimos finalizá-los e que todos conseguiram cumprir suas tarefas conforme o planejado. Filmar durante uma pandemia é uma experiência única. Sinto-me muito feliz por ter trabalhado durante a pandemia, mas a dinâmica mudou. Ficamos isolados com todo o elenco basicamente em um andar de hotel, o que nos permitiu nos relacionar. Jogamos jogos de tabuleiro como o Monopoly e tocamos violão. Houve uma guerra de roupas e brincadeiras. É muito bom construir um relacionamento próximo com as pessoas com quem você trabalha por alguns meses. Mas sim, filmar durante uma pandemia com as restrições de máscaras, testes e distanciamento, e ter um elenco menor e menos pessoas no set muda sua experiência.

K: Como a química entre você e Hero Fiennes Tiffin mudou desde o início da saga?

JL: Acho que trabalhar juntos por dois anos nos fez sentir mais confortáveis não apenas com os personagens, mas também um com os outro. É muito mais fácil porque você interpreta a namorada ou o namorado de alguém e esses personagens gritaram e se beijaram por dois anos, então você começa a se sentir… a se sentir muito confortável e isso é muito útil. E sim, espero que isso se reflita.

JL: Castille, brincando, disse que as cenas entre vocês dois são ainda mais emocionais e íntimas.

JL: Bem, eu não atribuiria isso a nós, nosso relacionamento ou algo assim (risos). Eu colocaria isso no roteiro e porque esse filme tem um tom diferente pela forma como foi filmado. Com a direção de Castille, há cenas decididamente mais longas, com mais diálogos, em que há espaço para respirar. E acho que por causa disso, você vê mais momentos íntimos entre Hardin e Tessa no filme.

K: Os fãs amam sua personagem. Na sua opinião, o que há em Tessa que os faz se conectar tanto com ela?

JL: Já faz muito tempo que não falo tanto com alguém sobre Tessa. Fizemos um press tour para o primeiro filme e depois o segundo foi para o Zoom, sem interação com os fãs devido à pandemia. Acho que muitas pessoas dizem que há partes de si mesmas nessa jovem e acho que é sua força que elas admiram muito e com a qual se conectam.

K: Tessa se defende neste filme. Como foi interpretar um personagem que realmente experimenta um crescimento interior?

JL: É bom fazer uma versão maior dessa personagem e ver como se desenvolveu, como ela estabelece limites, mantém sua opinião e dá ultimatos. À medida que envelhecem e seu relacionamento muda, acho que eles chegam a um estágio em que várias coisas surgem: se o relacionamento vai funcionar, temos que descobrir isso, estamos fartos dos altos e baixos e da instabilidade, e precisamos descobrir como estamos nos saindo para que o relacionamento entre nós funcione.

K: De que momento dos bastidores você mais se lembra?

JL: Não tenho certeza se posso dizer isso antes do filme ser lançado, mas direi. Filmar na Bulgária no inverno, com temperatura externa de -0°C e neve, com os pés descalços, com um minivestido e fingindo que é verão (risos) é uma experiência muito interessante. Se eu fizesse um comentário em áudio em DVD sobre este filme, acho que em cada cena você me ouviria dizer: “Uau, está frio!” De fato, estava frio (risos).

Fonte: Kinoafisha. | Tradução e Adaptação: Josephine Langford Online.